Nazionale: La prima gara di Mancini
ANÁLISE
- Após não se classificar para a Copa do Mundo da Rússia, perdendo a
vaga para Suécia, a Itália põe em prática o planejamento de
reestruturação do Calcio. No último mês, depois de Giampiero Ventura ser demitido, Roberto Mancini assumiu o comando técnico da equipe e terá prova dura nos amistosos contra Arábia Saudita, hoje(28), França (01) e Holanda (04).
Na "Era Mancini" Balotelli volta a ser convocado. Aliás, essa é uma das poucas mudanças na convocação se compararmos a última feita por Giampiero.
Em entrevista coletiva, Mancini ressaltou a importância técnica de ter
Balo. "Ele é um dos nossos atacantes. Em condições físicas planas, tem
muito a nos oferecer", destacou.
Para o experiente
técnico, o tempo e a paciência serão essenciais para uma mudança
profunda no futebol italiano. "Se precisa de tempo, não sou um mago, que
vai pegar a varinha e fazer as coisas acontecerem". Roberto,
apesar de ter uma carreira curta, já tem na bagagem 3 títulos do
campeonato italiano, pela Inter, e 1 do Inglês, pelo Manchester City. O ex-atacante, conta que chegar no comando de uma camisa tão pesada, "é um sonho que se torna realidade". Sobre o jogo dessa segunda (28), a única certeza na prancheta de Mancini será Donnaruma.
RIFERIMENTO
Em épocas difíceis, o protagonismo de alguns jogadores é fundamental. Porém, a squadra Azzurra, no meio da tempestade, perdeu jogadores como Buffon e De Rossi. No grupo, o Il Capitano, Bonucci será o grande responsável por ser a referência da equipe.
"É
estranho não ter Buffon e De Rossi aqui, são grades companheiros e,
sobretudo, amigos de uma vida. A falta dos dois só faz o desafio
aumentar. A responsabilidade é grande, mas o orgulho supera tudo. Quero
ser o exemplo para os rapazes", Bonucci.
CASO DE EX.
Em entrevista ao Che Tempo Che Fà, da RAI 3, o ex-comandante da Azzurra, Giampierro Ventura, relatou a pressão que sofreu após não conquistar a vaga para a Copa do Mundo. "Sou o bode expiatório, o símbolo de tudo que há tempos não andava no futebol italiano".
Ventura
contou sobre a tristeza e frustração de, após 60 anos, ser o
técnico a ser responsável pelo "fracasso" italiano no classificatório. "
A tristeza dos italianos vai passar com o tempo. A minha, levarei
comigo no coração", finalizou.
Commenti
Posta un commento