UCL È FINITA: CHI È MIGLIORE?
Por Enio Ricanelo, colunista.
Equilíbrio, essa é a palavra que define a atual Juventus.
Defesa completa, a mais segura da Europa, um meio de campo evoluído, ágil e
compacto. Um ataque preciso, para não dizer cirúrgico. O conjunto da obra fará
com que essa Juve vença no próximo dia 03 de junho, em Cardiff. O país de Gales
vai ser palco de uma final histórica, e a Juve só depende dela mesma para
vencer e sair da fila de 11 anos.

Fato bom, para não dizer ótimo, o Real Madrid chegará desgastado
a final depois da partida contra o Atlético, na tarde desta quarta (10). A
estratégia da retranca e a forte tática dos primeiros minutos por parte dos
colchoneros, fizeram com que os madrilenhos se doassem ao máximo em campo, para
não ver a classificação –a mais uma final–
escorrer pelos dedos.
Já os comandados de Allegri, levaram a segunda partida
frente ao Monaco no “banho Maria”. Ambas as squadras terão força máxima na
partida final.
CHEGOU A HORA DELE
Força máxima que conta com Buffon, o maior goleiro de todos
os tempos, que terá a derradeira chance de erguer a “orelhuda”. O sonho
juventino de 2014 foi interrompido com certo ar de melancolia frente ao
Barcelona, na Alemanha.
Para Gigi a final deste ano, “é da Juve”. “Na última edição estávamos
desacreditados, desta vez é diferente”, declarou. Aposto todas as fichas na
declaração de Buffon, essa equipe da Juventus é muito melhor da qual sofreu o
revés frente ao Barça. Pode não ser melhor em suas particularidades, nos
jogadores em si, mas numa tática de equipe, a atual formação “dá de 10 a 0”.
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